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21/02/2016



12 fevereiro 2016CENAS DO CAMINHO - Violante Pimentel



ÁGUA GELADA





Adriane, adolescente de 16 anos, filha de Adriano Pimentel e neta de Francisco Bezerra e dona Lia, morava no Rio de Janeiro. Anualmente, vinha com os pais e irmãos, passar férias em Nova-Cruz (RN). Sob o sol causticante de uma segunda feira, a moça observou que os feirantes se abrigavam em barracas com cobertura de lona, para fugir do mormaço. Tomavam muita água, tirada de garrafas ali expostas, em temperatura natural. A moça tinha espírito empreendedor e, de repente, disse para si mesma que iria ficar rica, ali naquela terra.
A quantidade de pessoas circulando na feira era imensa. Umas vendiam, outras compravam, sob um sol causticante, sem terem acesso à água gelada. Cheia de sonhos, a adolescente teve uma grande ideia: Iria vender água gelada na feira, e, certamente, os matutos iriam ser seus fregueses. Iria ganhar seu primeiro dinheirinho, vendendo água na feira de Nova-Cruz!!! Trabalharia por conta própria!!! Então, pediu de presente ao tio-avô, Paulo Bezerra, um garrafão térmico de cinco litros, para colocar água gelada, e contou-lhe a sua pretensão:



FEIRA DE NOVA-CRUZ (rn)


– Tio Paulo, eu vou vender água na feira! Aquele povo passa o dia todo nas barracas, debaixo de um sol infernal, todos sedentos e suados. Não dispõem de água gelada para matar a sede. Então….quem sabe, eu vendo água e faturo um “dindim”. Vou ficar rica!!!
Paulo Bezerra, achando interessante a ideia, forneceu-lhe o garrafão. No dia da feira municipal, segunda-feira, Adriane acordou bem cedinho, encheu o garrafão de 5 litros com água, colocou uma caçamba de gelo dentro e lá se foi, bela e faceira, imaginando os cifrões que ganharia no final da manhã, na feira de Nova Cruz. Muito desinibida, saiu gritando pela feira, com o seu sotaque carioca:
– Olha a água gelada, fresquinha… 1 cruzeiro o copo!!!
A moça subia a rua da matriz, descia pelo outro lado, voltava ao início da feira, sempre gritando o mesmo jargão:
– Olha a água gelada, fresquinha, 1 cruzeiro o copo!!!
Uma hora de trabalho e nenhum copo d’água vendido; duas horas, e nada; três horas, e nada. Lá pelas 11:30, com o garrafão quase vazio, bebido por ela mesma, e frustrada com seu negócio fracassado “liminarmente”, a adolescente entrou no armazém do avô Francisco Bezerra, que ali se encontrava com Dona Lia, a avó, desconhecendo totalmente a astúcia da neta. Jamais, o próspero comerciante admitiria que uma neta sua vendesse água na feira! Dona Lia perguntou à moça o que estava fazendo com aquele garrafão térmico no ombro, ao que ela respondeu:
– Estou vendendo água gelada, vovó! Pensei que fosse ficar rica aqui na feira de Nova-Cruz! Mas, mesmo com um calor horrível, o povo não tem coragem de comprar um copo de água gelada!!! Quem bebeu a água quase toda fui eu mesma!!!
Todas as pessoas que se encontravam no armazém sorriram muito, menos o avô Francisco Bezerra, que ficou indignado ao saber da iniciativa da neta. Para ele, não passava de uma “traquinagem”!!!
Sentindo-se incomodada com a risadaria das pessoas que ali se encontravam, a adolescente protestou irritada:
– Por que vocês estão zombando de mim?
Dona Lia, a avó, às gargalhadas, respondeu:
– Minha filha, o povo do mato não sabe nem o que é água gelada. A maioria não tem geladeira, que é produto de luxo. Mesmo quem pode comprar, não gosta de água gelada, por causa da dor que dá nos dentes cariados.
Decepcionada, Adriane saiu cabisbaixa, com seu garrafão já vazio, cuja água fora usada para matar sua própria sede. Não entendia porque, num mormaço daquele, um matuto não admitia tomar água gelada. Maior do que o calor e a sede, devia ser o medo da tal dor de dente!!!
E a ideia de vender água gelada na feira morreu aí…


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20/02/2016

RELANÇAMENTO - HOJE



Estimados Amigos, 

Por iniciativa de Abimael Silva, do SEBO VERMELHO, será relançado hoje, das 9 às 12 h. o meu livro "Amor de Verão", com gravuras feitas pelo meu neto Carlos Victor..
Estarei lá para abraçá-los.

CARLOS GOMES

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18/02/2016




GLOSAS FESCENINAS DE MOYSÉS SESYOM
Coletânea organizada por Jardelino Lucena
jardelino@digizap.com.br
Moysés Lopes Sesyom, nasceu a 28 de julho de 1883 no sítio Baixa Verde em Caicó, no Rio Grande do Norte. Viveu em Açu-RN, a partir de 1905 vindo a falecer em 9 de março de 1932.

1. Sua avó, puta de estrada.
Sua mãe é fêmea minha.

2. João de Souza é um sacana
Só faltava ser cabrão

3. Rodolfo dançando nu
Cagou em pé como boi.




1. MOTE


Sua avó, puta de estrada.
Sua mãe é fêmea minha.


GLOSA

A sua raça é safada
Desde a quinta geração
Seu avô foi um cabrão
Sua avó, puta de estrada
Sua filha, amasiada
Prostituta sua netinha
Esta pariu de um criado
Seu pai foi corno chapado
Sua mãe é fêmea minha


2. MOTE

João de Souza é um sacana
Só faltava ser cabrão

GLOSA

Dança fobó, bebe cana,
Em tudo mete o bedelho,
Toca bronha e chupa grelho,
João de Souza é um sacana
Se mete na carraspana
Dentro da repartição;
É mentiroso, é ladrão,
É de uma fama corruta,
É corno, filho da puta,
Só faltava ser cabrão.


3. MOTE


Rodolfo dançando nu
Cagou em pé como boi.



GLOSA

Um caso raro em Açu,
Quereis saber o que é?
Foi visto no cabaré
Rodolfo dançando nu.
Quando ele mostrou o cu
As putas disseram: "Oi"
Um sacana que lá foi
Me disse: " pintou o sete,
Tocou bronha, fez minete,
Cagou em pé como boi".



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17/02/2016


MOYSÉS SESYOM

Consta, no site www.dhnet.org.br essa coletânea de glosas do memorável e talentoso Moysés Sesyom, organizada por Jardelino Lucena, sob o título de “Glosas Fesceninas de Moysés Sesyom”. Quanto ao último texto, o de nº 15, que tem como mote “Bebo, fumo, jogo e danço/ sou perdido por mulher”, e que considero a obra-prima do poeta, tomo a liberdade de substituí-lo pelo que tradicionalmente conheço e sei de cor, publicado originalmente, segundo Francisco Amorim (in “Eu conheci Sesyom”, 2ª edição, 1976, pág. 11), no jornal “A República” do dia 11 de abril de 1942, assim:

Bebo, fumo, jogo e danço,
Sou perdido por mulher.

Vida longa não alcanço
Na orgia ou no prazer,
Mas, enquanto não morrer
Bebo, fumo, jogo e danço!
Brinco, farreio, não canço,
Me censure quem quiser...
Enquanto vida tiver
Cumprindo essa sina venho,
E, além dos vícios que tenho,
Sou perdido por mulher!


GLOSAS FESCENINAS DE MOYSÉS SESYOM
Coletânea organizada por Jardelino Lucena
jardelino@digizap.com.br

Moysés Lopes Sesyom, nasceu a 28 de julho de 1883 no sítio Baixa Verde em Caicó, no Rio Grande do Norte. Viveu em Açu-RN, a partir de 1905 vindo a falecer em 9 de março de 1932


NAS PRÓXIMAS EDIÇÕES FAREMOS A PUBLICAÇÃO DE ALGUMAS DESSAS GLOSAS.
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15/02/2016


 
   
Marcelo Alves

 
Sobre John Grisham (I) 

Já escrevi aqui, mais de uma vez, sobre romances e filmes “jurídicos”, ou seja, sobre obras de ficção que, de alguma forma, abordam questões relacionadas ao direito, variando essa abordagem, consideravelmente, a depender da obra analisada, em termos de intensidade e de estilo. A literatura e o cinema, de fato, têm tomado emprestado do direito muitos dos seus temas, das suas personagens e da sua dramaticidade. Há uma imensa variedade de temas jurídicos que tanto a literatura como o cinema fazem uso: justiça, sistema judicial, profissões jurídicas, crimes não explicados, homicídios, sequestros, fraudes, corrupção, disputas por terras, heranças contestadas, separações tumultuadas e por aí vai. Há também as personagens “jurídicas”, os policiais, advogados, promotores, juízes, partes, criminosos e testemunhas, em torno das quais gira toda a estória narrada. E, por fim, há a dramaticidade que o mundo do direito, sobretudo a aquilo que se passa teatralmente em um tribunal ou numa banca de advogados, empresta à literatura e ao cinema. Trata-se de uma das relações mais fecundas para a arte ocidental (a relação literatura/cinema/direito), bastando lembrar, como já fiz certa vez aqui, para exemplificar essa relação, entre os clássicos, “O mercador de Veneza” (1596) e “Medida por Medida” (1603) de Shakespeare (1564-1616), “A casa sombria” (1853) de Dickens (1812-1870), “Crime e castigo” (1866) de Dostoiévski (1821-1881), “O processo” (1925) de Kafka (1883-1924), “O Sol é para Todos” (1960) de Harper Lee (1926-) e, mais recentemente, os muitos romances (com adaptações para o cinema) de Scott Turow (1949-) e John Grisham (1955-).

Hoje (e no artigo da semana que vem, provavelmente) vou escrever sobre o último dos autores acima referidos, John Grisham, que, com formação jurídica e experiência como advogado e homem público, faz uso – e muito bem – dessa relação literatura/cinema/direito.

John Ray Grisham Jr. nasceu em 1955, na pequena cidade de Jonesboro, no estado americano do Arkansas. Graduado pela Mississippi State University e pela University of Mississippi School of Law (1981), Grisham foi advogado militante por mais de uma década, com especialização no direito criminal. Na política, representando o Partido Democrata, foi membro da “House of Representatives” do estado do Mississippi de 1984 a 1990, sendo, ainda hoje, um reconhecido ativista político. Seu primeiro livro, “Tempo de matar” (“A Time to Kill”), após ser rejeitado por dezenas de editoras, foi finalmente publicado em 1989 com uma modesta tiragem. Seu primeiro best-seller foi “A Firma” (“The Firm”), de 1991, que vendeu alguns milhões de cópias. Seu livro seguinte, “O Dossiê pelicano” (“The Pelican Brief”), de 1992, vendeu mais de uma dezena de milhões de cópias só nos Estados Unidos da América. A partir daí, foi só sucesso, sendo Grisham, seguramente, um dos escritores mais lidos dos EUA. Mundialmente, não deixando por menos, o conjunto dos seus livros, traduzidos para algumas dezenas de línguas, já vendeu mais de 300 milhões de cópias.

John Grisham é, de par com o já referido Scott Turow, um dos protagonistas do boom de livros e filmes jurídicos da década de 1990, boom esse que continua a mostrar sua força nestas primeiras décadas do século XXI. O rol dos seus “legal thrillers” – escritos, segundo ele, em apenas seis meses – é quase sem fim: “Tempo de matar” (“A Time to Kill”, 1989), “A Firma” (“The Firm”, 1991), “O Dossiê pelicano” (“The Pelican Brief”, 1992), “O Cliente” (“The Client”, 1993), “A Câmara de Gás” (“The Chamber”, 1994), “O Homem que Fazia Chover” (“The Rainmaker”, 1995), “O Júri” (“The Runaway Jury”, 1996), “O Sócio” (“The Partner”, 1997), “O Advogado” (“The Street Lawyer”, 1998), “A Confraria” (“The Brethren”, 2000), “A Intimação” (“The Summons”, 2002), “O Rei das Fraudes” (“The King of Torts”, 2003), “O Último Jurado” (“The Last Juror”, 2004), “O Recurso” (“The Appeal”, 2008”), “O Negociador” (“The Associate”, 2009), “A Confissão” (“The Confession”, 2010), “Os Litigantes” (“The Litigators”, 2011), “O Manipulador” (“The Racketeer”, 2012), “A Herança” (“Sycamore Row”, 2013), “O Dilema” (“Gray Mountain”, 2014) e o recentíssimo “Rogue Lawyer” (2015), entre outros. A partir de 2010, curiosamente, Grisham inicia uma série de “legal novels” direcionada para crianças e adolescentes, protagonizada pelo jovem Theodore Boone, com títulos como “Theodore Boone: Kid Lawyer” (2010), “Theodore Boone: The Abduction” (2011), “Theodore Boone: The Acussed” (2012), “Theodore Boone: The Activist” (2013) e “Theodore Boone: The Fugitive” (2015), um nicho certamente com grande potencial para exploração.

Sem dúvida, a grande maioria dos livros e dos filmes (refiro-me aqui aos filmes com roteiros adaptados dos seus livros) de John Grisham são tipicamente pertencentes às categorias das “legal novels” (mais especificamente, dos “legal thrillers”) e dos “legal films”, isto é, dos romances e filmes cujos enredos têm considerável ligação com o direito (mas nem todas as obras dele, é importante isso ficar claro). São livros e filmes com estórias se passando (em boa medida) no ambiente de uma banca de advogados ou perante uma corte de justiça em pleno funcionamento, com advogados, promotores, juízes, policiais, testemunhas, partes e familiares envolvidos, entre outros, realizando performáticas peripécias (para)jurídicas. Em regra, como pano de fundo filosófico, tem-se a tensão entre a falibilidade do sistema (ou da “justiça humana”) e a noção do que é a verdadeira Justiça. Desse ponto em diante, as coisas variam: os enredos podem focar o réu, a vítima, o advogado brilhante ou ingênuo, um escritório de advogados, uma confraria, um professor renomado, o promotor que busca incessantemente a Justiça, o juiz “justo”, o controverso instituto do júri, um dossiê, uma herança e por aí vai.

Registre-se, antes de terminar, que também é abundante a produção de filmes “jurídicos” com a marca de John Grisham, nos quais ele é, entre outras coisas, o responsável pelo roteiro adaptado. E sobre esses filmes, se Deus permitir, tratarei na semana que vem, escolhendo um deles para dar meus pitacos (de amador) sobre sua qualidade, sobre sua fidelidade ao direito e sobre o quão divertido ele é. 

Marcelo Alves Dias de Souza
Procurador Regional da República
Doutor em Direito pelo King’s College London – KCL
Mestre em Direito pela PUC/SP





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13/02/2016


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PROMOVEC - 29 ANOS - UM EXEMPLO


EDITORIAL: 
    
Cotovelo é uma bela enseada limitada por agressivas falésias e que se estende por 4 km de praia, da BARREIRA DO INFERNO à Praia de PIRANGI. Situada no litoral sul de Natal, após a PRAIA DE PONTA NEGRA, é servida por moderna rodovia a 28 km da capital.
As comunidades de PIUM e COTOVELO são vizinhas e aquela tem serviços de uso público, tais como padaria, feira de frutas, açougue, posto de gasolina, gás de cozinha, agente dos correios, casas de materiais de construção, restaurantes e lanchonetes.
Ali residem mais de 3.500 pessoas. Em Cotovelo residem mais de 800 pessoas e nos meses de veraneio a praia fica com mais de 1.800 veranistas. Temos três edifícios com um total de 240 apartamentos
 e um condomínio, o IN MARE BALI, com ainda poucos moradores nos seus 290 apartamentos.
No período de veraneio Cotovelo recebe turistas, proprietários, inquilinos, algumas centenas de veranistas que vêm usufruir da bela visão do mar, seus coqueiros, suas águas mornas e calmas e, à noite, a imagem grandiosa da lua com sua luz refletida no mar fazendo uma estrada luminosa no escuro que a todos encanta.
Há 28 anos a praia foi descoberta para o veraneio e os frequentadores fundaram uma associação, a PROMOVEC, estimulados pelo Senhor José Augusto Bezerra de Medeiros Sobrinho, para defender o meio ambiente, preservar a praia das mazelas que costumam acontecer nas praias próximas às capitais e cidades desenvolvidas do nosso país. Ao mesmo tempo, seria uma maneira de criar um vínculo importante entre população e o poder público para requerer os serviços essenciais e boa qualidade de vida àqueles que gostam de tirar suas férias no final do ano numa tranquila e aprazível praia.
No caso de Cotovelo, a luta foi desgastante e demorada.  As ruas calçadas e pavimentadas pelos moradores foram destruídas pelas enxurradas e sofreram erosões e crateras profundas que exigiram o apelo ao DNER para salvar a praia. As escadas de acesso à praia foram destruídas. Em 1986 os veranistas se reuniram e adquiriram dois lotes onde foi iniciada a construção da sede da Promovec, inaugurada em 1995. Em 11/02/1987 a PROMOVEC foi fundada com personalidade jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ com o número 11982683/0001-46. A Associação foi considerada de interesse público desde 23/7/87, conforme a Lei nº 5.597 – Estado do Rio Grande do Norte (Gestão do Governador Geraldo Melo).
Foi criado um Estatuto Social que dá as diretrizes da gestão administrativa e defende os interesses dos moradores e veranistas. A Diretoria é eleita por 12 meses e o seu presidente escolhe os auxiliares para a composição dos demais cargos.
Ao longo de quase 30 anos os habitantes de Cotovelo e Pium obtiveram grandes vitórias por atendimento aos seus pleitos pelos órgãos públicos como Prefeitura de Parnamirim, DNER, CAERN e COSERN.
O saneamento foi instalado há seis anos, porém até hoje não foi oferecido à população que vem pagando seus impostos regularmente.
As comunidades de Pium e Cotovelo conseguiram uma melhor qualidade de vida, porém, faltam serviços essenciais como o saneamento que é muito importante para a saúde da população.
O Poder Público falha ou está ausente na segurança, na educação e na saúde oferecidos à população. Precisamos exigir com mais insistência os direitos que o cidadão tem nestes serviços essenciais.
Há 5 anos alguns proprietários de casas resolveram organizar uma vigilância motorizada que se aperfeiçoou neste ano com atuação nas 24 horas e cobertura das duas regiões de Cotovelo.
Temos, hoje, três motos circulando dia e noite até o final do veraneio, protegendo todos que se encontram na orla marítima. Podemos afirmar que não registramos qualquer incidente na praia de Cotovelo neste verão. Lamentamos a ausência de apoio da maioria dos proprietários que não participaram do rateio e, apenas 40 pessoas ajudaram a garantir a segurança dos demais.
Esperamos que essas pessoas mostrem espírito de coletividade e participem, pois onde todos pagam, todos se beneficiam e pagam menos.
Em 26/11/2015 a PROMOVEC convocou AGE dos seus associados e sob a presidência do Dr. Carlos Gomes em 12/12/2015, houve a reunião com presença de 52 membros para a regularização da estrutura social, jurídica e fiscal e eleger Diretoria Executiva Provisória para executar a referida regularização.
Houve recadastramento dos antigos e admissão de novos sócios.
Na nova gestão foram iniciados os serviços na sede antiga com colocação de piso cerâmico, novas instalações hidro-sanitárias, muro de proteção e pintura.
Foram realizados três mutirões de limpeza da praia com apoio ativo da organização Projeto ATTITUDE e da Prefeitura de Parnamirim que doou 14 tambores para a coleta do lixo residencial.
No dia 30/01/2016 foi realizado um churrasco através da doação de 29 associados da churrasqueira e material para o evento. Na ocasião foram doados mais de 100 livros para a biblioteca do Projeto ATTITUDE.
Agradecemos apoio do Projeto ATTITUDE, Senhora Roberta e Professor Alex, à Diretoria da PROMOVEC com os seus coordenadores e membros e a todos que estão contribuindo para o soerguimento da associação.
Ao Dr. Carlos Gomes que editou 5 Informativos que vão registrar para a posteridade a importância da PROMOVEC para a comunidade.
A PROMOVEC TRABALHA PELO DESENVOLVIMENTO DE COTOVELO E PIUM E BEM ESTAR DE SUA POPULAÇÃO.
PRESERVE O MEIO AMBIENTE. NÃO SUJE SUA PRAIA.

CARLOS DUTRA, Presidente da PROMOVEC
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